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O jogo está intimamente ligado à espécie humana é um fenômeno antropológico que serviu de vínculo entre os povos e é um facilitador da comunicação entre eles. Sabe-se que a atividade. Só com Froebel é que o jogo passa a fazer parte da educação. Apesar disso o jogo não era bem visto pela pedagogia tradicional, a educação e o jogo não eram considerados uma boa combinação. Hoje em dia o jogo vem sendo cada vez mais utilizado como uma ferramenta de apoio, com o objetivo de facilitar os trabalhos desenvolvidos pelos alunos. Tornando o ensino / aprendizagem, muito mais significativos e prazerosos. Os jogos sempre constituíram uma forma de atividade inerente ao ser humano, na Grécia Antiga, conforme Kishimoto (1997, p. 19), Platão (427 – 328), já afirmava “que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos, com a ascensão do Cristianismo os jogos foram perdendo seu valor, pois eram considerados profanos, imorais e sem nenhuma significação”.
No entanto, os humanistas a partir do século XVI voltaram a perceber o valor educativo dos jogos e que não era preciso sentir vergonha ou depender de permissões escassas para utilizá-los. O jogo favorece os desenvolvimentos cognitivo, afetivo e motor, mostrando-se um excelente auxiliar no processo de aquisição do conhecimento. Por meio do jogo a criança tem a capacidade de lidar com os sentimentos aflitivos e desafios, encontrando maneiras para administrar situações cotidianas.
Diante dessa reflexão procurou-se analisar “a contribuição do jogo para o desenvolvimento motor da criança na Educação Infantil”. Nessa faixa etária é que se aprimora o desenvolvimento motor que é um processo contínuo e demorado e, em conseqüência disso as mudanças mais acentuadas acontecem nos primeiros anos de vida, existe a propensão em se considerar o estudo do desenvolvimento motor como sendo apenas o estudo da criança. Os primeiros anos de vida, do nascimento aos seis anos, são fundamentais para o educando.
Em face do exposto,

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