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da Harvard Business School mostra por que a empresa se transformou na rede de varejo de eletrodomésticos que mais cresce no Brasil

Alexa Salomão, EXAME inShare3 Nos últimos 12 meses, a equipe da área de recursos humanos trabalhou ainda mais do que de costume. Com as recentes aquisições na Região Sul, a rede ganhou de uma hora para outra mais de 2 000 funcionários, que precisavam ser rapidamente treinados. Novos gerentes foram levados ao quartel-general em Franca para um programa de imersão.

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Há poucas semanas, Luiza Helena comandou uma grande confraternização em Santa Catarina para reforçar o aprendizado.

Em dezembro, quando o Natal esquenta o comércio, 70 novos pontos- de-venda catarinenses serão reinaugurados com o nome de Magazine Luiza, e a equipe precisa estar afinada. Para os especialistas, os valores do Luiza são um de seus maiores patrimônios.

"Com sua cultura de trabalho, o Luiza conquistou o prestígio dos fornecedores, o respeito dos empregados e a atenção dos clientes", diz Gouvêa. "Mas quanto mais rápido for seu crescimento, maior será o risco de perder as características culturais."

5 Ousadia e pioneirismo
A rede não tem medo de lançar novas práticas de vendas

Parte do frenético avanço do Magazine Luiza ocorreu graças à capacidade de ousar. "Um dos lemas da empresa é antecipar a mudança", diz Pinho.

Em 2001, a rede formou com o Unibanco a LuizaCred, a primeira financeira cujos sócios são um banco e uma rede de varejo. A idéia liberou recursos para que a empresa pudesse investir na expansão.

Hoje, as parcerias entre redes de varejo e instituições financeiras são prática corrente no setor. Uma das idéias mais arrojadas ainda está à prova. Trata-se

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