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Inteligência Artificial: o Santo Graal 3 Dartmouth College 3 Eliza 3 Alan Touring 4 David Levy 4 Sistemas Periciais 5 Redes Neuronais 5 Conclusão 6
Índice de Figuras Figura 1 - Estátua Alan Touring 4 Figura 2 - Figura 2 - Rede Neuronal 5
Inteligência Artificial: o Santo Graal Fica aqui apenas uma pequena referência a uma das áreas de atualmente maior interesse para quem tenha um mínimo de curiosidade por estas coisas. Bill Gates acredita que um dia haverá computadores que poderão classificar de inteligentes; e eu acredito nele, porque ele também já acreditou em coisas em alturas em que mais ninguém acreditava e hoje possui bastante de algo de que ninguém duvida e todos nece$$itamos! Dartmouth College
O termo “Inteligência Artificial” nasceu de uma conferência dada no Dartmouth College em 1956 onde se começou a discutir a possibilidade dos computadores poderem ser dotados de algumas capacidades normalmente associadas com a inteligência humana. São elas: pensar e aprender. Mais nada… São conhecidas muitas histórias com jogadores de xadrez (incluindo as dos programas de xadrez que venceram os seus próprios autores) e outras proezas e desaires. Para conhecerem algumas delas, recomendo vivamente a leitura do já citado “O Computador Criativo” de Donald Michie e Rory Johnston (ed. Presença - 1986), o livro mais completo, divertido e acessível que alguma vez encontrei sobre aquilo que os computadores são ou não capazes de fazer.
Eliza Lá podem encontrar, por exemplo, aquela história de um programa de computador - o Eliza - que foi apresentado num encontro de Psicanalistas e que pretendia precisamente substituir um psicanalista na entrevista a um paciente. Isto, numa altura em que a psicanálise estava inteiramente na moda. O programa era uma armadilha muito bem elaborada, mas bem explorado mostrava as suas falhas: por exemplo, à afirmação “Tenho dificuldade em dormir à noite”, o programa retorquia