LIXO TECNOLO GICO DEFINITIVO

LIXO TECNOLÓGICO

Guilherme Ramos Cavalieri; Luiz Roberto Prandi; Valdecir Pagani.
(Universidade Paranaense – UNIPAR)

Introdução: O Lixo Tecnológico têm trazido grandes problemas para a sociedade atual, sem o seu descarte adequado, ele se torna uma ameaça ao meio ambiente. É um lixo volumoso, de reciclagem complexa e que exige uma grande disponibilidade financeira para isso.
Objetivos: Discutir o perigo do lixo tecnológico para a sociedade e conscientizar de seu descarte, reciclagem adequada e de criação de leis mais abrangentes para essas adequações.
Desenvolvimento: O lixo tecnológico, tecnolixo, lixo eletrônico ou e-lixo é todo aquele gerado a partir de aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, incluindo os acumuladores de energia (baterias e pilhas) e produtos magnetizados, de uso doméstico, industrial, comercial e de serviços, que estejam em desuso e sujeitos à disposição final. Segundo um relatório da ONU, o Brasil é o país emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por habitante, no mundo inteiro é cerca de 40 milhões de toneladas por ano. No Brasil, não há uma lei federal aprovada, até hoje, para regulamentar a questão, a única coisa que existe é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados em março de 2010, depois de 19 anos se arrastando no Congresso Nacional. Ela propõe proibir os lixões, promover a coleta seletiva e a reciclagem e transferir a responsabilidade sobre a coleta, tratamento e disposição final ambientalmente adequada, dos resíduos sólidos, para seus fabricantes, sendo que, com o seu descumprimento, são aplicadas as sanções previstas na Lei 9.605/98, que são prestação de serviços à comunidade, interdição temporária, suspensão de atividades, prestação pecuniária, recolhimento domiciliar para autodisciplina, multas, entre outras sanções. Ainda, ficando proibidas práticas como o lançamento em praias, no mar ou rios e lagos; o lançamento a céu aberto sem tratamento,