lixo orgânico de Carinhanha bahia
A implantação da coleta seletiva nas cidades, não é tão difícil, desde que haja. interesse por parte da municipalidade e a colaboração maciça da população, iniciando pelo, trabalho nos bairros, que é a base fundamental da coleta seletiva.
O meio ambiente vem sofrendo alterações cada vez mais gravem relacionadas, diretamente a atividades humanas: os avanços industriais, tecnológicos, crescimento populacional desordenado e o desconhecimento por grande parte da população são significativos para a degradação dos recursos naturais (SCARLATO, 1992, p.7).
“De acordo com a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental” (BRASIL, 2003), estimou-se que, no Brasil no ano de 2000, foram geradas cerca de 154 mil toneladas de resíduos de origem comercial e domiciliar.
Várias são as maneiras de classificação do lixo: pela natureza física (seco ou molhado); pela sua composição química (orgânico ou inorgânico); pelos riscos potenciais ao meio ambiente (perigoso não inerte ou inerte); e pela sua origem (domiciliar, comercial, público, serviços de saúde e hospitalar, portos, aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários, industrial, agrícola ou entulho) (D’ALMEIDA E VILHENA, 2000, p.86).
A geração, a coleta, o tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos urbanos tornaram-se um dos problemas ambientais mais graves dos tempos atuais para as administrações municipais no Brasil. As diretrizes para uma gestão socialmente integrada de resíduos deve contemplar programas que visam a implementação na comunidade (redução, reutilização e reciclagem) por meio de programas de coleta seletiva/reciclagem e de Educação Ambiental, os quais promovem a efetiva participação, sensibilização e conscientização da sociedade na solução/amenização dos problemas.
A coleta seletiva é o modelo mais empregado nos programas de reciclagem e consiste na separação, na própria fonte geradora (no domicílio, no comércio, na escola, e outros), dos componentes que podem ser