LIXO ELETRONICO
Milhares de aparelhos são descartados diariamente, e com a rapidez da tecnologia, cada vez mais o consumidor quer substituir seus aparelhos por outros mais modernos, mesmo que os "antigos" ainda estejam funcionando.
O lixo eletrônico causa um grave problema para o meio ambiente, pois consome uma enorme quantidade de recursos naturais em sua produção. Um único laptop, por exemplo, exige 50 mil litros d'água em seu processo de fabricação. Além disso, se considerarmos que a vida útil desses equipamentos é muito curta - a de um computador gira em torno de três anos, e a de um celular, cerca de dois anos - podemos ter dimensão da quantidade de lixo que o descarte de eletrônicos significa.
A parte mais grave é o conteúdo do e-lixo, que inclui metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, além de outros elementos tóxicos. Por este motivo, esses resíduos precisam de tratamento adequado para não causar danos à saúde e ao meio ambiente.
Lixo Eletrônico
Há um tipo de resíduo que está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia, o lixo eletrônico, conhecido também como e-lixo. Com o rápido e constante surgimento de novas tecnologias, aparelhos eletrônicos como televisores, computadores, celulares, entre outros, tornam-se (aparentemente) obsoletos em pouco tempo. Diante disso, nos deparamos com uma importante questão: que destino dar a esse tipo de resíduo?
Aparelhos eletrônicos podem conter uma série de metais e componentes químicos tóxicos, que podem comprometer o meio ambiente se descartados de forma incorreta. Entretanto, enquanto o consumo parece aumentar de forma acelerada, pouco se vê em relação ao desenvolvimento de políticas públicas para o descarte desse tipo de material.
De acordo com relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma)
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