Livro: fogo morto

1. Fogo morto José lins do rego

2. escola literaria: romance

3. a) Suas obras são baseadas em sua vida e seu cotidiano

b) sua tematica é dividida em 3 partes: Ciclo da cana-de-açúcar, Ciclo do misticismo e do cangaço

José Lins do Rego criou um estilo só dele: sintaxe pessoal, períodos curtos, ordem direta, adjetivação

4. enxuta e essencial, modismos e idiotismos, substância medular da fala do povo.

5. Romance de feição

realista, revela o processo de mudanças sociais passados no Nordeste brasileiro, num período desde o Segundo Reinado até as primeiras décadas do século XX.

— A usina aparece mais como índice de decadência de uma sociedade do que símbolo de transformação. — O estilo se marca notadamente pela utilização de frase curtas e predominância da coordenação. — O signo da morte está presente em toda a sua obra.

6. Ele ultiliza ua linguagem normal, do sertão da paraiba e do nordeste narrando em 3ºa pessoa

7. José Amaro -

É um trabalhador branco livre que vive no nordeste, e sente muito orgulho por ser branco . Ele é muito explorador e não aceita isso e apoia o cangaço

Coronel Lula de Holanda -

É um aristocrata que deixa seu engenho ficar morto e possui um orgulho incrivel. Arruina tudo e de isola devido as presso~es do cangaço

Vitorino Carneiro da Cunha -

Ele é um defensor dos mais fracos, corajoso e opositor não foge de uma boa batalha. Muitos o chamam de Dom quixote do sertanejo .Vitorino tem sua figura exterior: gordo, alegre, espirituoso, sempre montado em seu burro velho, aceitando pacificamente as perseguições dos moleques, que o chamam de “Papa-Rabo

Tenente Maurício - Desempenha o papel do opressor, comandando uma tropa de homens mais temíveis que os próprios cangaceiros.

Sinhá - Mulher de José Amaro.

Adriana - Mulher de Vitorino

8. A obra é divida em 3 partes: José amaro, o engenho do seu lula e capitão vitorino

José amaro vive nas proximidades do engenho de santa fé e foi acostumado a uma