Livro 1

Capítulo 1 (Objeto do livro)
- O capitulo 1 do livro 1 fala apenas sobre objetivo do primeiro livro, como se fosse uma introdução. Nele Rousseau diz que o homem nasceu livre, e aquele que se julga melhor que os demais é de todos o maior escravo, e que o direito não é vindo da natureza, mas fundado em convenções.

Capitulo 2 (Das primeiras sociedades)
- Neste capítulo Rousseau discorre sobre as primeiras sociedades. Para ele, a sociedade mais antiga é a família, e também a única natural; mas mesmo assim os filhos só dependem dos pais enquanto não são capazes suficientes de viverem sozinhos, e então, quando essa hora chega, eles se desprendem dos pais, não precisando mais da devida obediência aos pais e de seus cuidados, daí então, tornam-se independentes. Neste caso, se continuarem a viver juntos, não será mais uma sociedade natural, e sim uma sociedade por convenção; voluntariamente. E essa liberdade é algo da natureza humana, que a primeira lei e cuidar da própria conservação.
- Fazendo uma comparação da família com as sociedades políticas, tomamos como exemplo o pai que seria o cabeça, e os filhos, o povo.
- Grócio, em seu livro, por exemplo, nega que todo poder humano seja a favor dos que são governados, citando como exemplo os escravos. Ele diz que pode ate haver outro método mais lógico, mas nunca favorável aos tiranos. Em um trecho desse capítulo diz assim: “Duvidoso é pois, segundo Grocio, se o gênero humano pertence a cem homens, ou se estes pertencem ao gênero humano; em todo o seu livro parece ele inclinar-se à primeira opinião, seguida também por Hobbes.”; onde para Hobbes, os súditos não tinham direito algum, e o soberano era o todo poderoso.
- Antes de Grócio e Hobbes, Aristóteles já havia dito que os homens não são iguais, pois uns nascem para serem escravos, e outro para serem senhores. Rousseau da razão a Aristóteles, pois afirma que todo homem que nasce escravo, será escravo pelo resto da vida. Para concluir o capítulo, há uma citação no