Liturgia

INSTITUTO DE TEOLOGIA JOÃO PAULO II

DIOGO FOGAÇA

LAVA PÉS

Sorocaba - SP
Abril/2012

INSTITUTO DE TEOLOGIA JOÃO PAULO II

DIOGO FOGAÇA

LAVA PÉS

Trabalho apresentado como exigência para obtenção da Menção parcial semestral da disciplina liturgia II, Instituto João Paulo II (Arquidiocese de Sorocaba) sob a orientação do Prof. Pe. Edmilson.

Sorocaba - SP
Abril /2012 O LAVA PÉS (JOÃO 13,1-20)

A celebração do lava pés, com todo seu rito e sua importância é a celebração onde Jesus institui a Eucaristia, que é a fonte das nossas forças. Mas o gesto de lavar os pés nos convida também a “lavar os pés” dos outros e ser um autêntico servidor. Jesus revela que todos somos capazes de exercer o ministério do serviço e fazer parte do Reino celeste. O gesto de Jesus é um ensinamento em que todos nós somos chamados a imita-lo, pois mesmo sendo o Filho de Deus, ele se inclina para lavar os pés de seus discípulos, nos revelando um gesto de humildade e de serviço para com o outro; derrubando todo tipo de arrogância que possa existir no coração humano. Quando o poder fala mais alto somos levados apenas a querer ser servidos, e Jesus, sendo o verdadeiro Filho de Deus, nos mostra que durante toda sua vida na terra foi um servidor do próximo. Podemos ver seus sinais no Evangelho de João que destaca sete sinais de Jesus: o primeiro sinal em Caná da Galileia onde ele transforma água em vinho (João 2,1- 12); o segundo sinal Jesus é a cura o filho do funcionário do rei (João 4,49); o terceiro sinal é a cura do paralítico (João 5,1-18); o quarto sinal é a partilha dos pães (João 6,1-15), no quinto sinal, Jesus caminha sobre as águas (João 6,16-21); o sexto sinal narra a cura do cego de nascença (João 9,1-12) e o sétimo sinal relata a ressurreição de Lazaro (João 11,1-16). Todos estes sinais que o evangelista João retrata no Evangelho, são os sinais em que Jesus estava servindo àqueles que precisavam. Sabemos que nas comunidades cristãs há diferença de