Literatura
GRAZIELLY NUNES FERNANDES
JÉSSICA BORGES
NATASHA BORGES STACCIARINNI
NAYARA AMARAL DUARTE
TRABALHO DE LITERATURA:
SEGUNDA FASE MODERNISTA DO LIVRO VIDAS SECA
UBERLÂNDIA, 2013
TRABALHO DE LITERATURA:
SEGUNDA FASE MODERNISTA DO LIVRO VIDAS SECA
Grazielly Nunes Fernandes
Jéssica Borges
Natasha Borges Stacciarini
Nayara Amaral Duarte
"Vidas Secas", romance publicado em 1938, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. A obra pertence à segunda fase modernista, conhecida como regionalista, e é qualificada como uma das mais bem-sucedidas criações da época. O estilo seco de Graciliano Ramos, que se expressa principalmente por meio do uso econômico dos adjetivos, parece transmitir a aridez do ambiente e seus efeitos sobre as pessoas que ali estão.
Professor: Grégore
Série: 3º ano EM
Uberlândia, 2013
Vidas Secas, de Graciliano Ramos, retrata as condições de miséria e as dificuldades enfrentadas por Fabiano e sua família durante o período da seca, em uma representação fiel da grande maioria dos camponeses e nordestinos do Brasil. A literatura brasileira destaca a retomada de certas linhas do passado como o simbolismo e a tradição lírica portuguesa sobre tudo na poesia, com a farsa constitucional do poder de Vargas, derrubando a estrutura do mundo devido ao crack da bolsa de Nova Iorque, que provocou uma profunda crise econômica. As pessoas não conseguiam pagar as dívidas, causando a quebra de milhares de bancos e o fechamento do comércio. Ao mesmo tempo, diminuiu a produção industrial e aumentou o desemprego que, em 1933, alcançou cerca de 14 milhões de norte-americanos e por fim a segunda guerra mundial. O livro de romance na segunda fase do modernismo, vindo se de uma linguagem seca e crítica retrata o regionalismo, ficando próximo de um novo realismo, baseado na