literatura barroca

753 palavras 4 páginas
A febre maculosa foi reconhecida pela primeira vez em 1896 no vale do rio Snake, nos Estados Unidos. É uma infecção aguda causada por uma bactéria denominada Ricketsia prowazkii, sendo o homem infectado após a picada de carrapato que possua a bactéria em suas glândulas salivares. O carrapato transmissor principal é o hematófago da espécie Amblyomma cajennense, conhecido como carrapato-estrela, micuim, carrapato-de-cavalo, carrapato-rodoleiro ou picaço e é encontrado em bois, cavalos, cães, ratos e capivara, principal reservatório.

A doença é transmitida para homens e animais, sendo por isso uma zoonose. A bactéria que gera a doença é intracelular e não sobrevive muito tempo fora de um hospedeiro. No Brasil, os casos estão principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.

O tratamento é efetuado com antibióticos e deve ser rápido, pois a febre maculosa pode atacar o sistema nervoso central, comprometer órgãos como rins e pulmões, ocasionar a paralisia parcial das pernas e gangrena, levando a óbito. Incidência
Esta é uma doença rara, porém o número de pessoas diagnosticadas vem aumentando desde 1996 quando se tornou obrigatória a sua notificação para os centros de vigilância epidemiológica. Estima-se que a maioria dos casos não é diagnosticada e que os dados disponíveis são provavelmente inferiores à verdadeira incidência.
É mais comum na zona rural, principalmente dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Infecção
A Rickettsia é uma bactéria que sobrevive basicamente dentro das células dos carrapatos. No Brasil, o carrapato mais comum e também o que mais comumente é vetor desta infecção é do tipo Amblyomma cajennense. Estes carrapatos são também conhecidos como "carrapato-estrela", "carrapato de cavalo" ou "rodoleiro". Eles infestam animais domésticos como as galinhas, cavalos, bois, cachorros e porcos e também animais selvagens como os gambás, as capivaras, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e

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