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Coeficiente de transferência de calor
O fluxo de calor através da interface metal/molde, definido como coeficiente de transferência de calor (hi), é variável ao longo de todo o processo. Assim, a fim de possibilitar um melhor controle das estruturas de solidificação obtidas, além de compreender os mecanismos de fluxo de extração de calor envolvidos, é necessário conhecer o referido coeficiente de transferência de calor durante a solidificação. Devido a sua grande influência na taxa ou velocidade de solidificação, o mesmo tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores. Com a formação do “gap” de ar nesta interface, o coeficiente de transferência de calor pode rapidamente decrescer, dificultando, portanto a retirada de calor e desacelerando o processo de solidificação do metal líquido. A estrutura, as propriedades e desempenho de uma peça fundida dependem das condições térmicas durante a solidificação, ou seja, das taxas de resfriamento que, por sua vez, dependem da resistência térmica metal/molde.
Um aumento dessa propriedade propicia uma menor fluidez do metal liquido.
Condutividade térmica do metal e do molde
A condutividade térmica quantifica a habilidade dos materiais de conduzir energia térmica, ou seja, de proporcionar calor. Moldes feitos com materiais de alta condutividade térmica conduzem energia térmica de forma mais rápida e eficiente que moldes feitos de materiais com baixa condutividade térmica. Tanto o metal e o molde com alta condutividade térmica propiciam uma menor fluidez do metal liquido.
Calor Específico
A energia necessária para aumentar a temperatura de um material é determinada, geralmente, pelo seu calor específico, definido como a quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura da massa unitária do material em 1 °C. Um molde que for feito de um material com alto calor especifico propicia para uma maior fluidez do metal liquido.
Tensão superficial
A tensão