lisp
Antonio Aurélio de Sousa Neto
Guilherme Mendes
Leticia Chagas
Lucas Conde
SEMINARIO – LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LISP
SANTOS
2014
introdução: LISP vem de “list processing”, que significa processamento de listas em uma tradução livre. John McCarthy criou essa linguagem em 1960. É uma linguagem tão antiga, que na época que foi criada os computadores só usavam letras maiúsculas; quando vieram as letras minúsculas, foi adotada uma convenção de que, em LISP, uma letra minuscula ou maiúscula é a mesma coisa. LISP é uma linguagem dinâmica, cujo os programas são constituídos por pequenos módulos, de funcionalidade genérica. Os módulos produzidos em LISP, ultrapassam largamente Os modulos desenvolvidos em Lisp possuem, geralmente, uma funcionalidade que ultrapassa largamente os objetivos para que foram concebidos. A não tipificação de dados, a possibilidade de tratar dados e programas de um mesmo modo e a indistinção entre funções definidas pela linguagem e funções definidas pelo programador são algumas das razões da sua flexibilidade. Lisp dá ao programador, a capacidade de extender a linguagem como assim entender, permitindo incorporar outros estilos de programação. Quando surgem novos paradigmas de programação, o Lisp incorpora-os facilmente enquanto as antigas linguagens morrem. Isto permite adaptar a linguagem ao problema que estamos a resolver em vez de termos de adaptar o problema à linguagem que estamos a usar.
1 Conceito Basico Lisp e uma linguagem interpretada. Cada porção de um programa pode, também ser compilada, corrigida e testada independentemente das restantes. Deste modo, Lisp permite a criação, teste e correção de programas de uma forma incremental, o que facilita muito a tarefa do programador. A facilidade de utilização, adaptação e extensão da linguagem Lisp fez com que surgissem dezenas de versões diferentes: FranzLisp, ZetaLisp, LeLisp,