Linux
Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e a Canonical.[1] Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de aplicativos para escritório (LibreOffice; BrOffice, por exemplo) ou de uso geral, por programas para micro e pequenas empresas gratuitos mas que em nada ficam a dever aos seus concorrentes comercializados (projeto GNU), e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caido no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o sistema operacional preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos "mainframes" de grandes empresas comerciais e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o Tianhe-I, chinês. História O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível. No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux,