linha do tempo da moda
1775 – 90: Declaração da Independência norte americana; revolução Francesa e Industrial.
Leis suntuárias e riqueza ditam os trajes adequados até a ascenção da burguesia.
Brocados, anquinhas volumosas, espartilhos e perucas são substituídos por estilos “pastoris”, tecidos lisos sem enfeites, cores patrióticas – que lembram as cores das respectivas bandeiras do país, região, cidade, estado... ,tanto para homens como mulheres.
1830 – 65: Invenção da fotografia e das máquinas de costura e tricô. Grã-Bretanha é o centro mundial da industria e do comércio; a França é o centro da arte e da cultura.
Charles Frederick Worth veste a imperatriz Eugênia e a rainha Vitória e surgem as primeiras referências do estilo Vitoriano.
Mangas bufantes, decotes baixos, silhuetas em forma de sino; apogeu da crinolina e do espartilho durante o reinado da rainha Vitoria (1837 – 1901). Roupas com menos brilho e enfeites, camisas quase sempre brancas unidas à coletes, sobrecasacas e botas de cano médio a longo.
Século XIX
1780 – 1815: Império napoleônico; Batalha de Waterloo.
Ecletismo romântico da corte do rei George IV, influenciado por Beau Brummel.
Vestidos de cintura alta e linha “império”, cashmeres indianos e algodões americanos. Gorros e chapelaria; golas altas e estilo Regência; culotes marcados, sobrecasacas, babados e brilhos em exagero.
1870 – 90: Invenção da lâmpada elétrica, telefone e rádio; lançamento da revista Vogue (1889). Abertura de lojas de departamentos.
Redfern, Paquin, Doucet, Lucile dentre outros desenvolvem e eternizam a alfaiataria masculina.
Seios fartos e anquinhas, saias drapeadas, bloomers – short ou calças bufantes – para a tradicional prática de esportes da época. Mulheres assumem o mercado de trabalho e usam peças coordenadas “Gibson girl”. Primeiros modelos de sutiã são introduzidos nos complementos de vestuário assim com os conjuntos masculinos com a calça comprida.
Século XX