Limpesa hospitalar
“Os hospitais devem dedicar técnica (cérebro) e trabalho (mãos) para os Programas de Controle de Infecções Hospitalares, mas esses terão um desempenho precário se não estiverem impregnados de alma e de coração.
Não há fórmulas mágicas para garantir esses ingredientes.
Eles vão depender fundamentalmente das pessoas – seres humanos – que desenvolvem os Programas
.
Uma verdade é óbvia: ninguém cuida de ninguém se não cuida de si mesmo...
Assim um forte componente dos programas de Controle tem que ser o estímulo a auto-estima e fazer as pessoas entenderem que o primeiro e mais importante elemento de uma atividade humana é o julgamento que cada um faz de sua própria atividade.
A felicidade proveniente de um trabalho gratificante vem da capacidade que as pessoas possam ter de entender que o primeiro beneficiário de uma atividade de qualidade deve ser o próprio trabalhador.
Sempre devemos dedicar uma especial atenção à esses elementos em nossas atividades de Controle de Infecção que se constituem, sem dúvida em excelente Escola de Qualidade buscando a Saúde dos Hospitais.
“Essas considerações são dedicadas a você que busca um trabalho com qualidade cada vez melhor e não esquece que o centro de qualquer atividade produtiva deve ser o Ser Humano, origem e destino do nosso trabalho.”
Alexandre Adler
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como objetivo ampliar o nosso conhecimento quanto à CCIH – controle de infecção hospitalar- e também sobre as infecções em si, desde as possibilidades de aquisição da infecção hospitalar, os meios de transmissão, e a importância da CCIH nesse contexto.
Abordaremos A CCIH quanto ao seu histórico, competência e objetivos, como também a importância do enfermeiro no trabalho de prevenção de infecções hospitalares, e a importância de lavar as mãos. De antes mão sabemos que a CCIH se tornou obrigatória em todos os hospitais e a profissão se tornou mais valorizada na pratica social de enfermagem por estar à frente e ter um dos