limites de atteberg
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
LIMITES DE ATTERBERG
ALINE MARIA DA COSTA FADELL
ANDRESSA THAINÁ LIMA DA CUNHA LIMA
ALINE MARIA DA COSTA FADELL
ANDRESSA THAINÁ DA CUNHA LIMA
ENSAIO DOS LIMITES DE ATTERBERG
Este trabalho será apresentado à
Professora Simone Ribeiro Lopes, da disciplina Mecânica dos Solos I, como requisito de nota para o sexto período do curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Acre.
RIO BRANCO, AC - NOVEMBRO DE 2014.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVOS
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3. ENSAIO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
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3.1 MATERIAIS UTILIZADOS
3.2 PROCEDIMENTOS DO ENSAIO
3.3 CÁLCULOS
3.4 RESULTADOS
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4. ENSAIO DO LIMITE DE PLASTICIDADE
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4.1 MATERIAIS UTILIZADOS
4.2 PROCEDIMENTOS DO ENSAIO
4.3 CÁLCULOS
4.4 RESULTADOS
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9-10
10-11
11-12
5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. INTRODUÇÃO
A presença de um material argiloso em um determinado solo, faz com que o mesmo tenha a tendência de ser moldado na presença de umidade, sem que as partículas se desagreguem. Este fato deve-se à coesão molecular da argila, que se comporta diferentemente com a variação de umidade. Tal comportamento pode ser dividida em quatro estados básicos: sólido, semissólido, plástico e líquido.
Quando a umidade chegar ao ponto de transitar o solo do estado sólido para o semissólido, este ponto será chamado de limite de concentração. Ao passo que transitar do estado semissólido para o estado plástico será o limite de plasticidade, e do estado plástico para o líquido é o limite de liquidez. Esses parâmetros também são conhecidos como limites de Atterberg.
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2. OBJETIVOS
Para determinar os teores de umidade de transição entre os estados físicos de um solo granular fino através de uma amostra, serão utilizadas as normas NBR
6459/84 e NBR 7180/84, que prescrevem os