Limite e internet
Há um tempo atrás, nos Estados Unidos, um jornalista de nome David Bloom relatou no jornal Los Angeles Daily News o acesso de forma integral à vida íntima de muitos norte-americanos em troca de um pagamento mensal feito pelos telecpectadores que cobria despesas essenciais e supérfulas. Durante todo o dia, a pessoa que se submetia a tal ideia, era 'espionada' por milhares de pessoas de toda a parte do mundo. A sua vida pessoal estava completamente exposta, ao vivo, para quem quisesse ver.
Lisa Nowicki, uma norte-america de 25 anos que aceitou expor a sua vida num desses programas, foi intrevistada para a matéria de Bloom e declarou que não se tratava de ganhar dinheiro ou ter uma vida relativamente boa como no caso da maioria, se tratava de uma decisão dela em não querer pessoas fisicamente ocupando o seu espaço, o que lhe permitiu descobrir o potencial da Internet.
Num raciocínio ainda sem limite, surge a pergunta: a Internet substitui um ser humano?
Hoje em dia, tem sido frequente na sociedade