Licenciado em Gestão de Empresas
Publicado por alinezmorais
Hoje, na nossa série de artigos de janeiro, abordaremos um assunto muito importante para o mundo empreendedor nos últimos anos: a “economia criativa”. Mas antes de entrar em qualquer tópico, quero perguntar a você, leitor: Sabemos mesmo qual é a proposta que a economia criativa nos trás? No site da wikipedia encontramos a seguinte definição: “Economia criativa segundo o autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy”, publicado em 2001, são atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.”
Abreviadamente, podemos afirmar que a economia criativa se compõe por áreas da economia que desenvolve a criação de produtos e serviços que tenham um impacto positivo, gerando renda e lucros para o empreendedor. Por exemplo, para se conseguir um lucro maior em um empreendimento além de ações tradicionais como diminuição dos custos com mão-de-obra, investimentos em máquinas que produzem mais e etc, a economia criativa também tem o papel de direcionar essas ações de forma que se execute com maior potenciabilidade.
No 1º Fórum Internacional das “Indústrias Criativas”, organizado na Rússia, em setembro de 2002, foi definido como “Indústrias Criativas” “aquelas que têm sua origem na criatividade individual, habilidades e talentos que têm potencial de riqueza e criação de empregos através da geração e da exploração da propriedade intelectual. Assim, “Indústrias Criativas” é o termo utilizado para descrever a atividade empresarial na qual o valor econômico está ligado ao conteúdo cultural. “Indústrias Criativas” une a força tradicional da chamada cultura clássica com o valor agregado do talento empresarial e os novos talentos da mídia eletrônica e da