LIBRAS - Surdos e a sociedade
Surdos e a sociedade
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Em tempos passados, os surdos eram considerados doentes, sofrendo muito com tratamentos inadequados para a deficiência.
Muitas vezes eram tratados como retardados, pois não conseguiam se comunicar.
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Como as famílias dos surdos não aceitavam o problema, tentavam “curá-los” por meio da oralização, não deixando-os praticar a língua de sinais para comunicar-se.
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No Brasil, a língua de sinais (Libras) foi reconhecida apenas no ano de 2002, sendo aceita como língua mãe dos surdos.
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A língua brasileira de sinais (Libras) pode substituir completamente o português para os surdos, pois oferece toda estrutura gramatical para eles.
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Mesmo na sociedade contemporânea os surdos sofrem, já que possuem uma maneira diferente para se expressarem, pois usam gestos ao invés da voz, também tem sua cultura própria, onde constroem sua identidade. Por conta disso maioria das pessoas e instituições como escolas não estão preparadas para recebê-los.
Lei 10.436
Essa lei foi sancionada em 2002. É de grande importância, pois estabelece parâmetros para o processo de aprendizagem do surdo.
Entrevista com fonoaudióloga
Como dito pela entrevistada, os surdos possuem aptidão para frequentar ambientes da comunidade ouvinte, porém a sociedade ouvinte, muitas vezes não possui a capacidade de confortá-los.
“Língua define um povo. Linguagem um indivíduo. Assim, do mesmo modo como o povo brasileiro é definido, por um idioma ou uma língua em comum, o português (que o distingue dos povos de todos os países com os quais o nosso faz fronteira), a comunidade surda brasileira é definida por uma língua em comum, a língua de sinais brasileira”.
Fernando Capovilla