Leitura do menisco, Bico de bunsen e teste da chama
CAMPUS DE VIDEIRA
ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Grégori de Souza
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Videira – SC
2013
Grégori de Souza
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Relatório de prática laboratorial apresentado ao Curso de Engenharia Química, Área das Ciências Exatas e da Terra, da Universidade do Oeste de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção de nota A1 em Introdução ao Laboratório de Química.
Professor: Rodrigo Nogueira Giovanni
Videira – SC
2013
1. Introdução:
O correto manejo de materiais em laboratório é de suma importância para um experimento de sucesso, sendo assim, com o conhecimento teórico e prático do funcionamento do bico de Bunsen, faz com que o aquecimento de produtos seja feito com precisão.
A maior fonte de erro experimental está associada ao ajuste e leitura do menisco. Portanto, eis mais um motivo para o conhecimento de materiais e métodos.
Os elétrons possuem propriedades de energias “quantizadas”, ou seja, ocupa somente um nível energético. Um elétron quando submetido a uma fonte de energia como no caso a chama do bico de Bunsen, sofrem excitação, onde absorvem energia e passam para um nível energético mais elevado, o qual é um estado metaestável, retornando rapidamente ao seu estado fundamental, liberando a energia ganha em forma de radiação visível do espectro eletromagnético, podendo ser vista a olho nu, através de cores, podendo identificar certos elementos através de suas respectivas cores. Como os elementos emitem uma radiação característica, o teste da chama pode ser usado como método analítico.
Quanto a quantificar as medidas, nem sempre pode ter certeza do que marca, surgindo dúvidas, nisso surge à precisão, o qual está voltado a valores aproximados, com o menor desvio médio, mas também pode ter a exatidão, onde se encontra à medida que possui o valor correto.
2. Objetivos: