Leitura analítica do texto “Quem é bárbaro”
CEATEC – CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TITULO
Leitura analítica do texto “Quem é bárbaro” por Francis Wolff.
Autor
Erick Gallani, RA: 0816238
Campinas, 31 de agosto de 2009
Tema:
A linha entre a civilização e barbárie.
Tese: A barbárie existe, e é um erro afirmar o contrario. A uma diferença crucial entre civilização e barbárie, ao passo que, uma civilização compreende varias culturas, religiões, deuses, costumes. Uma civilização é formada de varias culturas,e assume a existência das mesma, o que não acontece na barbárie, para os “bárbaros” tudo que foge aos seus costumes, crenças e cultura são considerados os verdadeiros “bárbaros” já que eles não conseguem, ou não querem, ver e acreditar na existência de múltiplas culturas. Peguemos por exemplo Hitler que foi mentor de uma das maiores atos de barbárie da história, sendo que sua alegação para isso é que o povo alemão era superior aos demais, que somente os costumes e crenças alemãs eram as verdadeiras, tornando assim somente o povo alemão “civilizado” e os outros povos, por exemplo os Judeus massacrados, o povo “bárbaro”.
Divisões do texto “Quem é Bárbaro”, de Francis Wolff: O texto está divido em cinco partes; - Introdução. - Os três sentidos da barbárie. - Traços comuns entre os três sentidos. - Existe uma ligação entre os três sentidos? - Quem é bárbaro.
Informações sobre o autor: Francis Wolff (1907 ou 1908 Berlin, Alemanha a 8 de Março de 1971 Nova York, Estados Unidos). Depois de sua carreira como fotógrafo comercial na Alemanha, Wolff emigrou para os Estados Unidos em 1939. Em Nova York seu colega de infância Alfred Lion co-fundou a Blue Note Records naquele mesmo ano,e Wolff se juntou a ele. Enquanto Lion servia na guerra, Wolff trabalhou para Milt Gabler no Commodore Music Store, e juntos mantiveram o catalogo da companhia ate o retorno de Lion. Até Lion ser dispensado