leis de mendel
Professora: Simone
Aluno: Eduardo Franklin N: 06
Leis de Mendel
Curitiba, 2014-03-19
Introdução
O monge e cientista austríaco Gregor Mendel e suas descobertas, feitas por meio de experimentos com ervilhas, realizadas no próprio mosteiro onde vivia, foram extremamente importantes para que hoje conhecêssemos os genes. Suas experiências foram, também, muito significantes para a compreensão de algumas lacunas da Teoria da Evolução.
O sucesso de seus experimentos consiste em um conjunto de fatores. Um deles foi a própria escolha do objeto de estudo: a ervilha, planta de fácil cultivo e ciclo de vida curto, com flores hermafroditas e que reproduzem por auto fecundação, além de suas características contrastantes, sem intermediários: amarelas ou verdes; lisas ou rugosas; altas ou baixas; flores púrpuras ou brancas, dentre outras. Primeira Lei de Mendel
Executando a fecundação cruzada da parte masculina de uma planta de semente amarela com a feminina de uma verde, observou que os descendentes, que chamou de geração F1, eram somente de sementes amarelas. Auto fecundando esses exemplares, a F2 se apresentou na proporção de 3 sementes amarelas para 1 verde (3:1).
Com esses dados, Mendel considerou as sementes verdes como recessivas e as amarelas, dominantes. Fazendo o mesmo tipo de análise para as outras características dessa planta, concluiu que, em todos os casos, havia a mesma proporção de 3:1.
Com esse experimento, deduziu que:
As características hereditárias são determinadas por fatores herdados dos pais e das mães na mesma proporção;
Tais fatores se separam na formação dos gametas;
Indivíduos de linhagens puras possuem todos seus gametas iguais, ao passo que híbridos produzirão dois tipos distintos, também na mesma proporção.
Assim, a Primeira Lei de Mendel pode ser enunciada desta forma: