Lei de Mendel
Objetivo: compreender que uma característica é determinada por um par de genes, que esses genes não se misturam. Entender o que é um gene dominante e um gene recessivo. Relacionar o processo de meiose com a separação dos genes de um par, e compreender que o par de genes de indivíduo é formado pela associação de um gene paterno com um gene materno que se encontram na fecundação. Há muito tempo o ser humano procura uma explicação para como as características de pais são transmitidas aos seus filhos. Em épocas remotas, o ser humano já fazia cruzamentos de animais para aprimorar características como produção de leite, engorda, etc, e selecionava as sementes das melhores plantas para compor suas novas lavouras, tudo isso, porém, sem métodos ou critérios corretos; é claro que muitas vezes obtendo sucesso. Foi o padre Gregor Johann Mendel, por volta de 1857, observando como algumas características de ervilha-de-cheiro eram transmitidas de geração para geração, que lançou as bases da genética atual. O TRABALHO DE MENDEL. Na época em que Mendel realizou seus experimentos, não havia nenhum conhecimento a respeito de genes, cromossomos ou divisão celular. As suas conclusões foram baseadas exclusivamente na análise das proporções dos descendentes obtidos nos cruzamentos que fez. Mendel estudou cuidadosamente sete pares contrastantes de características das ervilhas; observava, porém, um tipo de característica de cada vez..
As características que Mendel observou foram:
-Comprimento da planta (alta ou baixa);
-Cor do cotilédone da semente (verde ou amarelo);
-Textura da semente (lisa ou rugosa);
-Cor da casca da semente (branca ou cinzenta);
-Textura das vagens (lisas ou com sulcos);
-Cor das vagens (verde ou amarela);
-Posição das flores (axilares ou terminais).
A PRIMEIRA OBSERVAÇÃO. Inicialmente, cruzou, por exemplo, plantas altas com plantas baixas. Esse cruzamento foi