Lei de Ohm
Nós já sabemos que se houver uma d.d.p. entre dois pontos e eles forem postos em contato, haverá a produção de uma corente elétrica. É evidente que o meio (o material usado para ligar os dois pontos) irá oferecer uma certa dificuldade ao deslocamento dos elétrons; esta oposição que um material oferece a passagem de corrente elétrica é chamada de resistência elétrica (R). A unidade é chamada de Ohm e é indicada pela letra grega Ω.
George Simon Ohm estudou as relações entre tensão (E), a intensidade de corrente (I) e a resistência elétrica (R), e chegou a seguinte conclusão conhecida como LEI DE OHM:
“A INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA NUM CONDUTOR É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À FORÇA ELETROMOTRIZ E INVERSAMENTE PROPORCIONAL À SUA RESISTÊNCIA ELÉTRICA.”
Em outras palavras: se mantivermos constante a resistência elétrica, a intensidade da corrente aumentará, se a tensão aumentar, e diminuirá se a tensão diminuir. Se a tensão for mantida constante, a intensidade da corrente decrescerá se a resistência aumentar, e crescerá se a resistência for reduzida.
Em forma de equação a lei de ohm é assim:
I=E/R
O gráfico desta equação gera uma reta passando pela origem, tendo V e I nos seus eixos.
Gráfico ôhmico
OBJETIVOS
Determinar a dependência funcional de V com i para um resistor, uma lâmpada incandescente e um bastão de grafite.
Discutir a validade da Lei de Ohm em cada um destes casos.
MATERIAIS UTILIZADOS
Placa de contato com 12 boners;
Multímetro digital com ponta de prova;
Fonte de tensão regulável;
6 resistores com encaixe.
PROCEDIMENTO
O experimento sobre a Primeira Lei de Ohm seria aplicado da seguinte forma seria medida em um circuito, a intensidade da corrente dos resistores, lâmpadas e bastão de grafite, por meio de uma tensão regulável, através do multímetro digital. No experimento realizado em laboratório, ocorreram algumas mudanças por conta da disponibilidade do material a ser utilizado. Tínhamos em mãos, 1 fonte de tensão