Lei de Hooke
FÍSICA EXPERIMENTAL
COLISÕES
ALUNO: LUCAS GONÇALVES DE GALIZA
1º ANO –B– MIRAMAR
PROF: ADRIANA DE SOUZA VASCONCELOS
DATA DA EXPERIÊNCIA: 16/10/2013
DATA DA ENTREGA: ___/___/___ INTRODUÇÃO A
ANÁLISE No primeiro experimento, onde usamos uma mola e os pesos para calcular a constante elástica, conseguimos descobrir que a mesma continua constante em todo o experimento e que os valores de ∆X vão dobrando à medida que a força vai aumentando, pois eles são diretamente proporcionais. Depois, fizemos o gráfico de força (no eixo das ordenadas) versus deformação (no eixo das abcissas). A partir do gráfico, mostramos matematicamente o que significa fisicamente o coeficiente angular da reta através de:
TG𝛼 = = = K Aprendemos, também, que molas com valores de k muito elevados são mais rígidas, resistentes, que o limite de elasticidade é o máximo que a mola pode esticar, podendo voltar ao seu estado normal e que a constante K não é a mesma para qualquer mola, pois ela depende da força e da variação da deformação. No segundo experimento, associamos molas em série. Descobrimos que o valor da constante elástica se manteve e que seu valor era a metade da constante no primeiro experimento, pois usamos duas molas.
Após isso, aprendemos que a deformação de cada mola equivale a sua deformação total, ou seja, ∆X = X1 + X2. A partir desse dado, provamos que kR= e fazendo k1=k2=k mostramos que kR=, onde n é o número de molas em série.
CONCLUSÃO
Os experimentos realizados em sala nos mostraram na prática como funciona a Lei de Hooke, onde nós determinamos experimentalmente a constante elástica de uma mola. Aprendemos que toda mola tem seu valor próprio de constante elástica, que pode ser obtida sem muita dificuldade através do experimento realizado e que a força exercida sobre ela não deve assumir valores que causem elongação superior ao limite elástico, para que não ocorra nenhuma deformação