Lei de hook
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
AMARFELINA FERNANDES SE OLIVEIRA DE AGUIAR
FRANCINI DE SOUZA MOREIRA
MICHELE BORGES TAVARES DE CÂNDIDO
LEI DE HOOKE
CRICIÚMA, 2011
AMARFELINA FERNANDES SE OLIVEIRA DE AGUIAR
FRANCINI DE SOUZA MOREIRA
MICHELE BORGES TAVARES DE CÂNDIDO
LEI DE HOOKE
Relatório apresentado à disciplina de Física Experimental I, da 2ª fase do curso de Engenharia Ambiental, ministrado pelo Professor Marcio Just.
CRICIÚMA, 2011
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 6
3. MATERIAL PARA O EXPERIMENTO 7
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 8 3.1 – 1ª Etapa 8 3.2 - 2ª Etapa 8 3.3 – Figuras Representativas dos materiais 9
5. DADOS EXPERIMENTAIS E ANÁLISE 10
6. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MOLA A. 11 6.1 Dados Experimentais da Mola A. 11 7.1 Dados Experimentais da Mola B. 12
10.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 17
1. INTRODUÇÃO
Para melhor entendimento do conteúdo é valido analisar desde a história, que “em 1660 o físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre força deformante e deformação elástica produzida.” (PRASS, s/d, p.1)
A Lei de Hooke é caracterizada a força restauradora que existe em diversos sistemas quando são comprimidos ou estendidos. A força que exercemos em determinado material sofrerá uma deformação, que pode ou não ser observada. Por exemplo, esticar ou comprimir uma mola, apertar ou torcer uma borracha, situações que podem ser observadas a deformação do material. Já ao pressionar a mão na parede, apesar de não ser visível sofre