leguminideos

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Legume (do latim legumen), olerácea ou vagem é o nome comum para o fruto das leguminosas e que, fecundando dentro de um carpelo, caracteristicamente, se abre em duas fendas.1

No Brasil, é comum chamar-se de legume todo vegetal consumido comumente após cocção. Frutos como o tomate (quando cozido ou refogado), a berinjela e a abobrinha, dentre outras hortaliças, são popularmente designadas como legume. Em geral, todas as hortaliças cozidas, como as batatas ou a cenoura, são chamadas de legume – em oposição às hortaliças consumidas cruas, que são designadas como verdura. Na Região Nordeste do Brasil, usa-se como sinônimo de cereal. [carece de fontes]

Tão disseminado é esse sentido da palavra no Brasil que a Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária definiu normativamente legume como "o fruto ou a semente de diferentes espécies de plantas, principalmente das leguminosas, utilizados como alimentos."2
Nutrição[editar | editar código-fonte]
Em nutrição, o consumo de legumes integra a dieta básica necessária ao indivíduo, junto às frutas e verduras - chamados de FLV.3

O consumo médio de legumes recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 250 gramas por dia; em Portugal por exemplo, no ano 2000, este consumo era de 137 gramas por dia - bastante aquém portanto da quantia recomendada pela Organização Mundial da Saúde.4

Referências
O latim é uma antiga língua indo-europeia do ramo itálico originalmente falada no Lácio, a região do entorno de Roma. Foi amplamente difundida, especialmente na Europa, como a língua oficial da República Romana, do Império Romano e, após a conversão deste último ao cristianismo, da Igreja Católica. Através da Igreja, tornou-se a língua dos acadêmicos e filósofos europeus medievais. Por ser uma língua altamente flexiva e sintética, a sua sintaxe (ordem das palavras) é, em alguma medida, variável, se comparada com a de idiomas analíticos como o português, embora em prosa os

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