Lases: recursos em Fisioterapia
Aula de LASER (Prof. Ian):
LASER: sigla para Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, que foi delineado por Eisten no início do século XX, porém só sendo realmente construído em 1960 por Theodore Maiman (primeiro laser fabricado foi o laser de rubí).
Os lasers são utilizados com nas mais variadas situações e para os mais diversos fins, como: cortes variados, visores para determinação de distância e alvo, leitos de código de barra, na área médica cirúrgica (cirurgias gerais e oftálmicas para cortar, “soldar” e destruir tecidos orgânicos: ablação). Atualmente em CDs, armas e ajudou no desenvolvimento da fibra ótica.
Suas características principais são:
• Monocromaticidade: uma só cor, um só comprimento de onda, o que determina os efeitos terapêuticos pela especificidade de absorção da energia pelas biomoléculas.
• Colimação: praticamente não existe divergência da luz produzida pelos lasers.
• Coerência: só em lasers verdadeiros, as depressões e picos das ondas encaixam-se perfeitamente no tempo (coerência temporal) e no espaço (coerência espacial).
Na medicina os mais usados comumente são os lasers produzidos de: Dióxido de Carbono, Argônio, Kriptonio (Kr e Violeta), Nd;Vg, Vapor de Cobre e Excimer, entre outros.
Nos anos 70, o professor Endre Mester, começou a estudar os efeitos não-térmicos dos lasers de baixa intensidade (menor que 500mW). O nome LILT (Low Intense Laser Therapy), ganhou muitos outros apelidos: ‘soft laser’, ‘mid laser’, ‘could laser’, ‘low-power laser’.
Os mais comuns usados para esse fim são:
• Hélio e Neônio (HeNe): 632,8 nm ; luz vermelha
• Semicondutores de AlGaInp: 670 nm
• Arsenito de Gálio e Alumínio (GaAlAs): 830 nm
• Arsenito de Gálio (GaAs): 904 nm
Uma técnica usada na área médica é a biomodulação, que é o uso do laser para estimulação ou inibição de processos celulares. Na fisioterapia usado para uma aceleração/melhora na cicatrização.
Técnicas de