Landsat Sensoriamento Remoto
O sensoriamento remoto pode ser definido como a aplicação de dispositivos que colocados em aeronaves ou satélites nos permitem obter informações sobre objetos ou fenômenos na superfície da Terra, sem contato físico.
Segundo Novo (1999), Sensoriamento Remoto pode ser definido como a aquisição de informações sobre um objeto a partir de medidas feita por um sensor que não se encontra em contato físico direto com ele. As informações sobre o objeto, neste caso, sao derivadas da detecção e mensuração das modificações que ele impõe sobre os campos de força que o cercam. Estes campos de força podem ser eletromagnéticos, acústicos ou potenciais.
Através de sensores mais potentes e associado as tecnicas de extração de informação oriundas do processamento de imagens foi possível ampliar sua aplicabilidade a diversas áreas do conhecimento, como: Análise Ambiental, Geologia, Agricultura. Mas a principal contribuição do Sensoriamento Remoto veio com as primeiras imagens orbitais obtidas do Planeta Terra. Devido a periodicidade da suas imagens permitiu monitorar situações de desmatamento e desertificação.
As imagens coletadas por sensores remotos possuem algumas características que as diferenciam de outras imagens digitais e que são essenciais para se entender os fundamentos do processamento digital. Entre elas sua Estrutura e Resolução.
SISTEMAS SENSORES
Basicamente têm-se os sensores fotográficos, de radar, laser, espectrômetros e radiômetros.
Os sensores imageadores, baseados em sistemas fotográficos, tentam reproduzir as características do olho humano. Enquanto os sensores fotográficos possuem um detetor foto-químico (filme), os imageadores possuem detetores que transformam a radiação recebida sem sinal elétrico.
Grande parte das atividades atuais de sensoriamento usam imageadores como no caso do LANDSAT e SPOT. Um problema em comum entre estes sistemas é a necessidade de um fonte de radiação, o Sol. Com isto estes sensores são limitados a