Lalalal

* 1789: problema agrário era fundamental. Ponto crucial do problema = relação entre os que cultivam a terra e os que a possuíam. * O cultivador típico não tinha liberdade ou então trabalhava sobre coerção política. O proprietário típico era dono de uma propriedade enorme, quase feudal, ou de uma plantação com escravos. * O lavrador típico não era livre, e de fato, estava quase afogado pela servidão que foi crescendo praticamente sem cessar desde o fim do século XV e início do XVI. * A falta de liberdade do camponês era tão grande que mal poderia distingui-la da escravidão, como na Rússia e partes da Polônia, onde podia ser vendido separadamente da terra (anúncio de jornal). * A área de servidão oriental pode ser considerada também como uma “economia dependente”, produtora de alimentos e matérias primas para a Europa Ocidental, de forma análoga às colônias de além-mar. * Cavalheiros Rurais: tamanho e recursos variados, exploravam os camponeses.quando era muito grande, era descontente (muita gente cobrando). Distinguia-se dos não nobres devido aos privilégios políticos e sociais e pela falta de inclinação para atividades não cavalheiristicas como o trabalho. * Abaixo dos magnatas, uma classe de cavalheiros rurais explorava os camponeses. Na Hungria e na Polônia, essa classe era composta de 1/10 da população. Em 1827, equivalia, só nesses países, a 10% de toda nobreza europeia. Nos outros lugares, era bem menor.

* Para um trabalhador ou camponês, qualquer pessoa que possuísse uma propriedade era um cavalheiro e membro da classe dominante. Desta maneira, percebemos que a ordem feudal estava muito viva politicamente no modo de pensar, embora fosse cada vez mais obsoleta em termos econômicos. Assim, os nobres, garantindo os privilégios de status e de nascimento, expulsavam seus rivais mal-nascidos dos cargos rendosos no serviço da coroa. * A propriedade havia deixado de ser uma unidade de iniciativa econômica e se tornou um sistema de