Lajes Protendidas
PROTENDIDAS
Autor: Profº. Manfred Theodor Schmid
Rudloff Industrial Ltda.
3° Edição - 2009
Revisada e Ampliada
1
PUBLICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
ITEM
TÍTULO
PÁG.
ITEM
TÍTULO
PÁG.
Modelo de cálculo
18
Pilares com carregamento simétrico
(sem efeito de momento)
19
1
INTRODUÇÃO
4
2.6.2
1.1
Generalidades
4
2.6.2.1
1.2
Aspectos históricos
4
2.6.2.2
1.3
Fatores que aceleraram o desenvolvimento da laje plana protendida
5
2.6.2.3
Pilares internos com efeito de momento
Pilares de borda com momento perpendicular à borda
1.4
Protensão com e sem aderência
5
2.6.2.4
Pilares de borda com momento paralelo à borda livre
21
1.4.1
Protensão com aderência
5
2.6.2.5
Pilares de canto
21
1.4.2
Protensão sem aderência
5
2.6.2.6
Efeito da protensão sobre a punção
21
1.4.3
Protensão com e sem aderência: qual a melhor?
6
2.6.3
Capitel
22
1.5
Definições
6
2.6.4
Contornos críticos
22
1.6
Esquemas estruturais
7
2.7
Verificação dos Estados Limites de Utilização ou Serviço (ELS)
22
FUNDAMENTOS PARA O CÁLCULO
ESTRUTURAL
8
2.7.1
Fissuração
23
2.1
Objetivo
8
2.7.1.1
Armadura mínima
23
2.2
Normas Técnicas
8
2.7.2
Deformações
25
2.3
Sequência de cálculo
8
2.7.3
Vibrações
25
2.4
Dimensionamento à flexão
9
2.7.4
Resistência ao fogo
25
2.4.1
Considerações gerais
9
3
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
26
2.4.2
Perdas da força de protensão
11
3.1
Geral
26
2.4.3
Arranjo dos cabos
11
3.2
Fôrmas e escoramentos
26
2.4.4
Distribuição dos momentos na laje
13
3.3
Colocação, tolerância e raios de curvatura
26
2.4.5
Verificação do estado limite último de flexão
14
3.4
Espaçamentos
26
2.4.5.1
Com cabos aderentes
14
3.5