Labview
PSI.2315 – LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE I
Instrumentação
Virtual com
L.H.S.R./98
V.H.N./99
J.K./2000
J.K./2002
PARTE EXPERIMENTAL
1. Objetivos
-
Familiarização com a linguagem de programação para instrumentação LabVIEW, bem como com a estrutura e montagem de instrumentos virtuais;
Projeto de um instrumento virtual (VI – virtual instrument) para geração de um sinal através da composição de seus harmônicos;
Utilização de instrumento virtual para o controle e programação de um gerador de funções; Observação do sinal e de seu espectro através dos recursos do osciloscópio digital.
2. Tutorial1
2.1. Introdução
O LabVIEW (Laboratory Virtual Instrument Engineering Workbench) usa uma linguagem de programação chamada G. Essa linguagem possue diretivas como PASCAL e C, mas que ao invés de utilizar comandos na forma de texto para gerar as linhas de código, usa uma linguagem de programação gráfica, ou seja, o programa é feito na forma de um diagrama de blocos.
Utilizando uma estrutura de programação orientada pelo fluxo de dados e hierárquica, o
LabVIEW torna simples a implementação de sistemas complexos que englobem aquisição e manipulação de dados ou ainda o controle de equipamentos através do computador. Além disso, o
LabVIEW inclui diversas bibliotecas compostas por componentes contendo funções para aplicações específicas (algoritmos de análise estatística, processamento e geração de sinais, etc.).
2.2. Instrumentos Virtuais
Qualquer programa feito em LabVIEW é chamado de instrumento virtual (VI – virtual instrument) já que sua aparência e operação assemelham-se às de instrumentos reais. Um VI, assim como um programa usual, é composto por um conjunto de instruções que fazem a manipulação e fluxo dos dados, e por uma interface com o usuário, na qual se encontram as entradas e saídas necessárias. Basicamente pode-se identificar em um VI duas partes que o compõem:
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A ser realizado no