laboratório
Apos a revelação ao mundo da presença dos microrganismos, os cientistas.
Começaram a indagar a origem desses seres e se dividiram em duas correntes
De pensamento as quais veremos a seguir.
Biogênese – Alguns cientistas acreditavam, inclusive Leuwenhoek, que as
“sementes” destas criaturas microscópicas estão sempre presentes no ar,
De onde ganham acesso aos materiais e ali crescem desde que as condições
Sejam adequadas ao seu desenvolvimento. A essa forma de multiplicação dos
Microrganismos chamou-se biogênese.
Abiogênese – Outros cientistas acreditavam que os microrganismos se formavam
Espontaneamente a partir da matéria orgânica em decomposição ou putrefação, essa forma de multiplicação chamou-se abiogênese.
A abiogênese também ficou conhecida como geração espontânea.
A crença na geração espontânea de seres vivos teve uma longa existência. A
Ideia da geração espontânea teve origem na Grécia Antiga, que acreditava.
Que rãs e minhocas surgiam, espontaneamente, de um pequeno lago ou lama.
Outros acreditavam que larvas de insetos e moscas eram produzidas a partir de
Carne em decomposição. Pouco a pouco, essas ideias foram perdendo forca,
Por demonstrações cientificas como a do medico italiano Francesco Rede (1626
– (1697), que demonstrou que as larvas encontradas na carne em putrefação.
Eram larvas de ovos de insetos e não um produto da geração espontânea.
Convencer os que apoiavam a abiogênese de que um ser não poderia surgir
Apenas da matéria orgânica, tornou-se bem mais difícil, principalmente, a
Partir do experimento de Heedham em 1749, que demonstrou que, de muitos.
Tipos diferentes de infusões, invariavelmente, emergiam criaturas microscópicas.
(microrganismos), independentemente do tratamento que receberam protegidas.
Ou não, fervidas ou não. Hoje, sabe-se que os experimentos de Heedham.
Foram falhos, pois este não tomava precauções higiênicas para proteger seus.
Experimentos do ar circundante, permitindo