Krakatau
CAMPUS ARAPIRACA
Resumo
Arapiraca-AL
Mar. 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS ARAPIRACA
2º PERIODO ZOOTECNIA – Turma “A”
ENMELLY RAYANE AZEVEDO DA ROCHA
Resenha crítica
Texto: “Diversidade da vida”
Arapiraca-AL
Mar. 2013
Krakatau
Krakatau, uma ilha localizada no meio estreito de Sonda, desapareceu em 27 de agosto de 1883. Foi despedaçada por uma série de poderosas erupções vulcânicas que atingiram o outro lado da Terra. Quando a ilha ruiu na câmara subterrânea aberta pela erupção, o mar correu para preencher a caldeira recém-formada. Uma coluna de magma, rocha e cinzas ascendeu 5 Km no ar, depois caiu de volta à Terra, empurrando o mar para longe em tsunamis. Os segmentos que atravessaram os canais e alcançaram o alto-mar dispersaram-se pelo mundo inteiro. As erupções levantaram mais de 18 quilômetros cúbicos de rocha e outros materiais. O centro de Krakatau fora substituído por uma cratera submarina de 7 quilômetros de cumprimento e 270 metros de profundidade, com uma temperatura entre 300º e 850º. Rakata, a montanha coberta de cinzas da antiga Krakatau, sobreviveu como uma ilha estéril. Mas a vida começou a surgir novamente ali. Os biólogos logo perceberam a oportunidade única que Rakata oferecia: observar a formação de um ecossistema tropical desde o principio. A primeira busca de vida em Rakata foi realizada por uma expedição francesa em maio de 1884, nove meses após as explosões. Foi descoberta apenas uma aranha microscópica. Uma chuva de bactérias planctônicas, esporos fúngicos, pequenas sementes, insetos, aranhas e outras minúsculas criaturas cai incessantemente sobre a maior parte da superfície terrestre. É uma chuva rala e difícil de detectar momento a momento, mas vai se acumulando perceptivelmente ao longo dos meses. Foi assim que a maioria das espécies colonizou o resquício carbonizado e cauterizado de Krakatau. Em 1930 uma pequena ilha chamada Anak Krakatau