KP Micobiologia

Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC)
Aluno: Francisco Oliveira
Felipe Wandercio
Gleidson Oliveira
Angelo Bruno
Elder Jhonatan
Esdras Feitosa
Fisioterapia – 2° período –
Professor: Francisco Laurindo
Microbiologia

História da KPC
• 2001 – descrita e isolada pela primeira vez em um hospital da Carolina do Norte (E.U.A)
• 2003- primeiro surto (Nova York) – 47% de óbitos.
• De Nova York  7 estados americanos  Israel /
China/ França
• Gene de resistência  Pseudomonas, a Enterobacter e a Escherichia coli.
• 2005 – primeiro registro da KPC no Brasil, Sergipe;
• 2008 – Isolada em SP no Hospital das Clínicas (70 casos); • 2009 – Londrina (PR) identificadas 27 pessoas contaminadas; • 2010/2011 – proliferação para diversos estados e 106 mortes foram registradas.(Fonte: MS)

O que é KPC?
• Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) é uma enzima produzida por bactérias Gramnegativas (enterobactérias), e sua detecção em isolado bacteriano confere resistência aos antimicrobianos carbapenêmicos, além de inativar penicilinas, cefalosporinas e monobactâmicos (SMITH MOLAND, E. et al, 2003;
YIGIT, H. et al, 2001).

Klebsiella pneumoniae • Bacilo gram-negativo – Família Enterobacteriaceae.
• Encapsulada
• Encontradas na pele, faringe e trato gastrintestinal.
• Isolada com mais freqüência de amostras clínicas e pode causar uma forma clássica de pneumonia primária. • Diabetes mellitus e doença pulmonar obstrutiva crônica. • A pneumonia tende a ser destrutiva, com necrose extensa e hemorragia, resultando na produção de escarro, que pode ser espesso, mucóide e de cor vermelho- tijolo ou fluido e “como geléia de grosselha”
• Infecções extra pulmonares: enterites e meningite, infecções urinárias, septicemia, dores abdominais.

Pneumonia causada por K. pneumoniae:
-Adquiridas
em clínicas de repouso e hospitais; -Destruição rápida do tecido pulmonar;
-Apesar
do tratamento, cerca de
25% a 50% dos indivíduos vão a óbito.

Exame Microbiológico
• Material clínico sugestivo: culturas