kokokokok
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klijijjoij´[p kopkopkpolllllllllllllllllAs manifestações da sexualidade infantil, por mais inequívocas, contudo parecem mergulhadas na indefinição pelos inícios da infância.” “Por outro lado, as perversões sexuais dos adultos constituem algo tangível e inequívoco. Como já o demonstra o nome pelo qual são universalmente conhecidas, elas são inquestionavelmente sexuais.” (pág. 375) “O que torna a atividade dos pervertidos tão inconfundivelmente sexual, por mais estranho que sejam seus objetivos e fins, é o fato de, via de regra, um ato de satisfação pervertida ainda assim terminar em orgasmo completo e emissão de produtos genitais. Naturalmente, só há esse resultado quando se trata de pessoas adultas. Em crianças, o orgasmo e a excreção genital raramente são possíveis; em lugar disso, há elementos que certamente não são reconhecidos como sendo nitidamente sexuais.” (pág. 376-377) “Podemos verificar, também, serem precondições indispensáveis do prazer sexual que a pessoa sinta e veja o objeto; sabemos que a pessoa poderá beliscar ou morder, no auge da excitação sexual, que o ponto máximo de excitação dos amantes nem sempre é provocado pelos genitais, mas por alguma outra região do corpo do objeto, e numerosas outras coisas semelhantes. (pág. 377)
“A sexualidade pervertida é, via de regra, muito bem centrada: todas as suas ações se dirigem para um fim – geralmente um único fim (...)” “(...) o fato de que tanto a sexualidade pervertida como a normal surgiram da sexualidade infantil.” (pág. 378)
“Os fins sexuais, nesse período da vida, estão intimamente relacionados com as investigações sexuais que a criança, por essa época, empreende (...)” (pág. 381)
“O caráter pervertido de alguns desses fins depende, naturalmente, da imaturidade constitucional da criança, pois esta ainda não descobriu o objeto do ato da cópula.” (pág. 381)
“Aproximadamente do sexto ao oitavo ano de vida em diante, podemos observar uma parada e um retrocesso no desenvolvimento sexual, que,