klebsiella pneumoniae
Londrina
2014
ANA PAULA VICENTIN
BRUNA KÜLL PAINI
DANIELE CARNEIRO
LÍVIA SIMIONATO SIMOES
infecção hospitalar
Trabalho sobre Infecção Hospitalar apresentado ao Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade Estadual de Londrina.
Orientadores:
Londrina
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. ORIGEM DAS BACTERIAS
4. INFECÇÃO HOSPITALAR
5. RESISTENCIA BACTERIANA
6. KPC
6.1. AGENTE ETIOLOGICO
6.2. EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA
6.3. FATOR DE VIRULENCIA
6.4. PATOGENIA
6.5. SINTOMAS
6.6. DIAGNOSTICO
7. MECANISMOS DE CONTROLE
7.1 CLASSIFICAÇÕES DOS ANTIMICROBIANOS
8. TRANSMISSAO
9. RESPOSTA IMUNOLOGICA
10. TRATAMENTO
10.1. FISIOTERAPICO
11. PROFILAXIA
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
1 INTRODUÇÃO
No final do século XIX, a ciência descobre que as doenças infecciosas eram causadas por bactérias, fungos e vírus. Mas, até hoje, apesar das inúmeras tentativas de combater o seu avanço, essas doenças infecciosas continuam se disseminando. As infecções hospitalares (IH) são as mais frequentes e as mais importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados. O hospital funciona como um centro de bactérias, vírus e muitos outros microrganismos que podem ser transmitidos de uma pessoa para outra. Vemos muitas notícias de casos de infecções adquiridas durante a internação hospitalar, ou mesmo após a alta.
São considerados pacientes de risco, além das crianças e os idosos, portadores de diabetes, pacientes com o sistema imunológico afetado, os que usaram antibióticos por grande período de tempo, ou foram submetidos a procedimentos invasivos como cirurgias, colocação de sondas ou de cateteres, e intubação. O número de infecções hospitalares pode ser reduzido em grande escala se for colocado em prática hábitos simples de higiene como a lavagem das mãos, por exemplo.