As nações europeias acreditavam que acordos não poderiam gerar paz verdadeira. Os governos da europa aumentaram sua exigências não so dobrando a incompetência e a irresponsabilidade com que entraram em guerra, mas destruindo também a ordem mundial em que as nações haviam coexistido durante quase um século. Uma vez que a estratégia militia e a politica externa perdem o contato, esforços por novos alidos complicaram o nó. Os termos de paz tomaram caráter niilista. O estilo aristocrático, meio conspiratório, da diplomacia do séc 19 extingui-se em slogans morais como a guerra para acabar com a guerra ou um mundo seguro para a democracia. Sua interpretação pratica seria o desarmamento da Alemanha e disseminar a democracia, exigindo o fim das instituições internas alemãs e austríacas . Os aliados precisavam estar seguros contra qualquer futuro ataque da Alemanha. Ate pouco antes da guerra, a Inglaterra ligara sua segurança ao equilíbrio de poder eu administrava apoiando o mais fraco contra o mais forte. Percebendo que a Alemanha se tornara mais forte do que todo o resto do continente. Ao definir o que era Weltpolitik, a Alemanha se manifestava no mínimo pela dominação da europa. A primeira guerra mundial deixou de ser uma esgrima de chancelarias e virou uma luta de massas. O resultado disso foi uma desordem social, o conflito ideológico e outra grande guerra. Os eua entraram no palco internacional com uma autoconfiança , um poder e um idealismo inimagináveis para os exaustos aliados europeus. Sua entrada na guerra tornou a vitória total tecnicamente possível. Os americanos desprezavam o equilíbrio de poder e consideravam imoral a Realpolitik. Os fundamentos americanos para a ordem internacional eram a democracia, a segurança coletiva e autodeterminação, nenhum dos quais havia alicerçado qualquer acordo europeu. A ideia de Wilson da nova ordem mundial derivava da fe americana na natureza essencialmente pacifica do homem e na harmonia básica do mundo. Nacoes democráticas