Kgadfrei

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Uma nova revolução industrial foi provocada pela Administração Científica – a conseqüência imediata foi a redução no custo dos bens manufaturados, tornando-se disponível para as massas. No entanto inúmeras críticas são feitas à Administração Científica:
1. Mecanicismo: o mecanismo de abordagem restringiu-se a tarefas e fatores do operário – como um arranjo rígido e estático de peças. Restringiu-se às tarefas e aos fatos diretamente relacionados com o cargo e a função do operário. Deu-se pouca importância ao homem.
2. Superespecialização do Operário: preconizava a especialização do operário por meio da divisão e da subdivisão de toda operação em seus elementos constituintes. Superespecialização essa que robotiza o operário, privando o operário da satisfação do trabalho e violando a dignidade humana – trata-se de uma decomposição analítica das funções e a negação da visão da situação a cada nível.
3. Visão Microscópica do Homem: tomando-o isoladamente, ignorando que o trabalahor é um ser humano e social. Taylor considerou os recursos humanos e materiais não tanto reciprocamente ajustáveis, mas sobretudo, o homem trabalhando com um apêndice da máquina.
4. Ausência de Comprovação Científica: a crítica se dá pelas poucas pesquisas e experimentação científica para comprovação de seus princípios e proposições.
5. Abordagem Incompleta da Organização: ignorando a vida social interna dos participantes da organização – omite a organização informal e os aspectos humanos da organização
6. Limitação do Campo de Aplicação: se restringiu aos problemas de produção na fábrica, não considerando os demais aspectos da vida da organização, como financeiro, comercial, logístico etc.
7. Abordagem Prescritiva e Normativa: a administração científica se caracteriza pela preocupação em prescrever princípios normativos que devem ser aplicados como receituários em todas as circunstâncias para que o administrador possa ser bem-sucedido.
8. Abordagem de Sistema Fechado: visualiza

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