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Keynesiana: Uma Introdução
Conceitos, Análise e
Implicações de Política
A revanche keynesiana: o surgimento do novo-keynesianismo
Os “Novos Keynesianos”, baseados na crítica contundente dos Novos-Clássicos aos modelos da Síntese Neoclássica, procuram sanar algumas das inconsistências desse programa de pesquisa.
Mais do que isso, possuem contribuições próprias, procurando em grande parte fornecer uma sólida base teórica a fenómenos relacionados a falhas de mercado.
Novo-keynesianos
Consideram choques de demanda agregada como a causa principal dos ciclos de negócios
Levam em consideração o lado da oferta
Adotam, em geral, a hipótese de expectativas racionais em seus modelos. Novo-Keynesianos
Usam modelos de concorrência imperfeita e justificam em termos microeconómicos hipóteses como a rigidez de preços e salários.
Procuram demonstrar a importância de algumas rigidezes nominais e reais presentes na economia, bem como sua interação. Novo-Keynesianismo
Época da Síntese Neoclássica
Havia maior ênfase no comportamento do mercado de trabalho como um ambiente fundamentalmente relacionado à ocorrência de flutuações económicas
Época do Novo-Kaynesianismo
Passa a haver também um estudo mais detalhado dos mercados de bens e de crédito como forma de explicar, por exemplo, a rigidez do nível de preços e os ajustes decorrentes nas quantidades agregadas.
Mankiw e os Custos de Menu
Partindo da análise estática de equilíbrio parcial de uma firma monopolista, Mankiw
(1985) demonstra como pequenos custos fixos de ajuste de preços nominais a nível individual - os chamados “custos de menu” ou “custos de etiquetagem” - podem ter amplos efeitos a nível de bem-estar social agregado. Custos de Menu
Mesmo que uma dada firma se depare com choques de demanda, ela pode vir a não alterar seus preços, posto que o custo de