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O solo tem sofrido grandes interferências promovidas pelo manejo incorreto, essas interferências reduzem sua qualidade e a produtividade, resultando na destruição da estrutura do solo. A ação do homem inicia o processo de degradação (desmatamentos, queimadas, poluição...) e o intemperismo de forma natural amplia os impactos. O solo é naturalmente protegido por cobertura vegetal, nele existem microorganismos que ativam o ciclo biológico, no momento em que o homem promove a retirada da vegetação, o solo fica exposto à ação de ventos, chuvas, raios solares, altas temperaturas, que destroem a estrutura do solo, boa parte dos microorganismos morrem deixando o solo improdutivo. Os seres vivos são dependentes dos benefícios gerados pelo solo, o solo é um recurso natural essencial para a manutenção da vida, assim para amenizar os impactos gerados pelas atividades desempenhadas no solo, foram criadas práticas de conservação que visam à manutenção das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. O objetivo da implantação de técnicas de conservação é a proteção de solos em bom estado, e recuperação de solos degradados. Assim os solos em atividade podem ser utilizados por mais tempo de forma sustentável, poupando os solos intactos, sem a necessidade de desbravar novas terras ou destruir sua vegetação para a implantação de atividades econômicas. O solo como recurso natural gerador de energia, no qual os seres vivos são dependentes para a manutenção da vida, vêm sofrendo impactos que resultam em sua degradação. Essa degradação do solo ocorre por toda parte. A degradação do solo aumenta em consequência do desenvolvimento e crescimento populacional. Para atender a demanda de alimentos e materiais, o solo e a biodiversidade são destruídos. As atividades realizadas, que necessitam de ocupação do solo são os principais fatores contribuintes para a degeneração do mesmo. O crescimento de áreas urbanas e polos industriais, pecuária e agricultura, extração de minérios, são