KarlMarx
Marx
Materialismo
Dialético
Hegel: A historicidade é concebida enquanto história do progresso da consciência da liberdade. A realidade é determinada pelas idéias dos homens, que concebem novas idéias de como deve ser a vida social em função do conflito entre as idéias de liberdade e as idéias de coerção ligadas a condição natural do homem. O homem se liberta progressivamente de sua condição de existência natural através de um processo de
"espiritualização" – reflexão filosófica (ao nível do pensamento, portanto) que conduz o homem a perceber quem é o real sujeito da história
Feuerbach: entendia a história enquanto progressão dialética (ou seja, o mundo está em processo graças ao choque permanente entre os opostos; não é estático), mas eliminou o Espírito do Mundo enquanto sujeito ou essência, porque passou a compreender que a origem da realidade social não reside nas idéias, na consciência que os homens têm dela, mas sim na ação concreta
(material, portanto) dos homens, portanto no trabalho humano. A existência material precede qualquer pensamento; inexiste possibilidade de pensamento sem existência concreta.
Materialismo
Dialético
– as leis do pensamento correspondem às leis da realidade. A dialética não é só pensamento: é pensamento e realidade a um só tempo. Mas, a matéria e seu conteúdo histórico ditam a dialética do marxismo: a realidade é contraditória com o pensamento dialético. A contradição dialética não é apenas contradição externa, mas unidade das contradições, identidade: a dialética é ciência que mostra como as contradições podem ser concretamente idênticas, como passam uma na outra, mostrando também porque a razão não deve tomar essas contradições como coisas mortas, petrificadas, mas como coisas vivas, móveis, lutando uma contra a outra em e através de sua luta. Materialismo Histórico
– Na teoria marxista, o materialismo histórico pretende a explicação da história das sociedades humanas, em todas as épocas, através dos fatos materiais,