Karl marx
Cada vez mais crescem os índices que “mancham” a imagem do Brasil, mesmo com o estatuto da criança e do adolecente criado a poucos anos, e com todos esforços do Governo, o problema parece estar longe de acabar. Apesar de hoje termos vários meios de comunicação, a falta de informação ainda é grande para algumas pessoas, além disso a falta de cuidado para não engravidar não é problema, principalmente para famílias de baixa renda, que não tem vida familiar planejada e não medem as consequências de ter um filho que no futuro não terão condições de criar e educar adequadamente.
Outro fator importante desse problema, é a pobreza que cresce desordenadamente nas periferias das grandes cidades, isso faz com que famílias abandonem seus filhos, muitas vezes eles não chegam a ficar nas ruas, totalmente desamparados, mas porque algum familiar assume a responsabilidade de criar, ensinar e ajudar.
Isso mostra que é preciso muito empenho das autoridades em criar ações para informar e ensinar a população, além disso é preciso mostrar o problema como ele é, assim como é preciso ter conciência da população, só assim acabaremos com o abandono de menores.
CÍRCULO VICIOSO DA POBREZA
O problema do menor abandonado não é de hoje. É uma patologia de muitos séculos que não é uma simples manifestação política que vai resolver este caos. A questão sobre o menor abandonado é sistêmica, é estrutural, e perdurará por muitos séculos sem uma decisão precisa de como resolver tal dificuldade. Onde quer que esteja, o homem depara-se de imediato com menores infratores, com trombadinhas, com jovens prostitutas e com muitos outros tipos de delinqüências juvenis que a sociedade capitalista cultiva, com grande intensidade. E, de quem é a culpa? O que fazer para minorar tal problema tão agravante em sociedade tão