Karl marx
Introdução
A arte é uma das características universais da cultura. Acha-se presente em todos os agrupamentos humanos, mesmo os mais simples e isolados. As atividades artísticas distinguem-se dos demais aspectos da cultura pelo céu componente estético, que proporciona satisfação e prazer não só ao artista produtor da obra de arte, mas também aos que a observam e apreciam.
A arte clássica, que praticamente inaugura essa fase, é a de Franz Boas, intitulada ARTE PRIMITIVA, publicada em 1927.
Conceituação
Toda manifestação do impulso criador da beleza e do prazer é esteticamente válida e merece ser chamada de arte.
Beals e Hoijer relacionam qualquer atividade como arte, quando o objeto construído proporciona satisfação tanto ao artista quanto aos que participam de sua obra como espectadores ou colaboradores.
Darcy Ribeiro considera “arte ou ativididade artística todo produto de uma preocupação estétcia, de uma vontade de beleza, quando resulta numa obra de alta perfeição técnica”.
Toda obra de arte pode ser observada e estudada sob duplo aspecto:
- Descritivo: quando considerada em relação a determinado tempo e espaço, identificada e caracterizada em seus antecedentes e de acordo com as influências internas e externas que a produziram.
- Simbólico: quando, ao se projetar no tempo, adquire sentido.
Arte e simbolismo
Os homens conferem significados e sentidos às palvras e aos fenômenos do cotidiano.
O comportamento simbólico é aprendido e transmitido de tal forma que as experiências de apenas um membro podem servir à sociedade como um todo. Coletivamente, cada nova geração aprende os símbolos que regem sua sociedade, assimilando os modos de comportamento orientadores de sua conduta. Da mesma forma que a linguagem, as expressões artísticas fazerm parte de um sistema simbólico, específico para cada cultura em particular.
Nas sociedades simples, a arte consiste em um instrumento de comunicação social, muito mais do que nas sociedades complexas.