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Nascido na Inglaterra em 1934 e falecido em 1986, William Morris estudou arquitetura em Oxford. Considerado arquiteto, artesão, poeta, escritor, tecelão, entre tantos outros e também um dos teóricos do movimento Arts & Crafts (Artes e ofícios).
Na época da revolução industrial, Morris, era contra a massificação que a revolução trazia, pregava a criatividade, buscando uma produção artística artesanal, a qual pessoas de classe menos privilegiadas pudessem adquirir os produtos mais barato.
O movimento Arts & Crafts, foi uma espécie de manifestação estética, influenciado por John Ruskin e liderado por William Morris, defendia principalmente a distinção entre artesão e artista. Porém, o movimento durou pouco tempo, dando origem a art nouveau e sendo de grande influência para o surgimento da Bauhaus.
Morris casou-se em 1865 e decidiu construir uma mansão titulada de Red Rouse (Casa Vermelha) situada na Inglaterra, uma construção de tijolos vermelhos, sem nenhum revestimento. Red house foi decorada internamente por William Morris, sendo considerada um dos seus maiores exemplos artísticos.
Quando Morris começou a trabalhar com arquitetura, envolveu-se cada vez mais com decoração, até que então com algumas parcerias fundou a empresa voltada para o design de objetos, Morris, Marshall, Faulkner & Co. Aonde eram produzidos mobílias, artigos de vidro e de metal, papeis de parede, joias e tapeçarias.
Em janeiro de 1891, William Morris fundou a editora Kelmscott Press, situada em Londres, a qual operou até meados de 1898. Ele desenvolveu tipos claros de letras, assim como bordas decorativas para livros. Tornando-se a mais famosa das gráficas particulares do movimento Arts & Crafs. Naquela época o que faltava era um indivíduo que pudesse compreender as transformações causadas pela revolução industrial e William Morris além de tentar resolver o problema criado, foi até a raiz do mesmo e através de vários questionamentos buscou a solução. Fazendo assim o