KANT
DISCIPLINA DE FILOSOFIA
UTILITARISMO E ÉTICA DE KANT
Julho de 2013
Conteúdo
INTRODUÇÃO
O problema da fundamentação da moral trata-se de responder à seguinte questão: O que torna uma ação moralmente correta ou incorreta? E que critérios devemos usar para classificar a ação certa e a errada? Pois bem, o trabalho a seguir é realizado em base das ideologias da ética utilitarista e da ética de Kant, apresentando suas diferenças e no que cada teoria diz a respeito da formação dos preceitos éticos.
A ÉTICA DE KANT
É considerada uma ética deontológica já que acredita na intenção da qual uma ação foi feita e não a sua consequência. Para Kant, a regra da moralidade é estabelecida pela a razão. Uma consequência boa pode não ter um valor moral bom, o propósito do agente é cumprir o dever pelo o dever.
Na base da moral Kantiana está presente um determinado conceito de Homem.
- O homem é um ser que se auto-regula a si mesmo, que se auto-determina em liberdade.
- O homem possui neste sentido um poder absoluto – a sua razão autônoma e livre determina a sua própria lei.
- O homem é um destino, isto é, um ser que tem que fazer-se a si mesmo – Personalização – “ao homem cabe o destino moral da personalização.”
- Mas o homem, em virtude da sua constituição, participa também do mundo sensível, da animalidade.
- O homem é um ser dividido dentro de si próprio. Por um lado é um Ser Empírico, enquanto livre arbítrio que pode ou não agir segundo a representação da lei moral. Por outro lado é um Ser Inteligível, na medida em que leva em si um tipo de Causalidade Livre, que se impõe como exigência absoluta e incondicional.
A LEI MORAL
Pense em normas morais como "Não deves mentir" "Não deves matar" "Não deves roubar". A lei moral, segundo Kant, diz-nos como cumprir esses deveres, qual a forma correta de os cumprir. Assim sendo, é uma lei puramente