Justificativa Utilização da Redes Sociais em campanhas políticas

JUstificativa
O tema Marketing Político no meio Digital foi escolhido para este projeto afim de fazer uma abordagem na influência e na utilização da internet em campanhas eleitorais, focando o estudo nas redes sociais e trazendo o caso da campanha política do candidato César Colnago durante as eleições de 2010.
Há alguns anos poderia parecer irrelevante uma campanha online, tendo em vista que haveria um alcance mínimo e a internet ainda era uma ferramenta voltada mais para entretenimento, porém, Marques(2011) já ressalta as campanhas online pioneiras que foram utilizadas com mais efetividade, em 2002 e 2006, nas quais os candidatos já ofereciam websites interativos, com espaço para propostas, vídeos de campanha, jingles, tudo ao alcance do eleitor online. Desde então a utilização da internet só se fez mais forte e mais necessária em uma campanha política, focando principalmente as redes sociais.

Partindo então da campanha de 2010 do candidato Cesar Colnago, podemos verificar a força e o alcance que a internet trouxe para as campanhas, pois em nenhum outro meio de comunicação existe tanta interatividade do eleitor para com os candidatos, como na internet. As redes sociais possibilitam que os candidatos sejam vangloriados ou condenados na opinião do público online, nada foge à internet nos dias de hoje, tudo é repassado ao público, portanto um candidato pode fazer uma campanha impecável na televisão, mas por outro lado pode ser desmoronado por páginas nas redes sociais que denunciam corrupção e injustiças mesmo fora da época de campanhas.
Surge então a relevância de um projeto voltado para esse tema, é um assunto relativamente novo como objeto de estudo, mas que nos próximos anos terá uma relevância significativa perante à estudos de outros mios de cominicação utilizados em campanhas políticas.
O intuito é mostrar com clareza que as redes socias, mais do que nunca, hoje, podem influenciar ujma parcela dos eleitores positivamente ou negativamente, e quiçá no