Juan Luíz Vives - De subventione pauperum ou alívio dos pobres

841 palavras 4 páginas
Juan Luís Vives De família nobre, embora empobrecida, e de origem judaica, ele nasceu em Valência, em 1492, e lá estudou até 1509. Nesse ano, partiu para Paris em busca de terminar seus estudos. Em 1512 foi para Bruges, nos Países Baixos, e, daí em diante, sua vida de preceptor e erudito humanista se concretizou, permeada por várias viagens e pelas relações de amizade com personalidades da época. Nesse sentido, o humanista foi uma figura importante do Renascimento, pois, até sua morte em 1540, esteve em contato direto com homens ilustres do ponto de vista intelectual e político, tais como Erasmo, Guilherme Budé, Thomas More, papa Adriano VI, Henrique VIII, Catarina de Aragão, e outros. Pouquíssimo conhecido no Brasil, ele é considerado um dos mais importantes membros do chamado Humanismo Cristão, que se caracterizou pela junção de ideais clássicos com dogmas do Cristianismo. Vives escreveu cerca de sessenta obras em latim, sobre os mais variados temas das ciências humanas;

De subventione pauperum ou alívio dos pobres

Propõe uma série de medidas para resolver o problema da mendicância na Bruges do século XVI. Para realizar suas medidas, primeiro Vives propõe um censo completo de todos os pobres e mendigos na cidade. Classificar o pobre autor em duas categorias, tratados em hospitais, ou autônoma, chamada itinerante, a primeira será registrado no hospital por vereadores, e a última, considerada impura por Vives emprestou-se voluntariamente para o censo. O censo deve coletar informações tais necessidades, devido à pobreza, a vida que eles viviam antes de ser pobre. O pobre será censo ligação, realizando sob coação, se necessidade ou ameaça de prisão. Juan Luis Vives dedicou a esta tarefa, o trabalho a formação e a educação como principais remédios para combater a pobreza na cidade. Todos os que são capazes de trabalhar devem fazê-lo para benefício próprio e da comunidade. Assegura o autor que não há

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