Jornalismo nas redes digitais
Mídia de Referência
• Diversidade de produtos + pouca tradição em práticas participativas = diferentes soluções apresentadas.
Fases do jornalismo digital
1. TRANSPOSITIVO
- Dominam os sites que publicam material editorial produzido em primeira mão para edições em outros meios.
- O transpositivo é o modelo eminentemente presente nos primeiros jornais online onde a formatação e organização seguia diretamente o modelo do impresso.
Fases do jornalismo digital
2. PERCEPTIVO
- Na segunda fase, os veículos já começam a produzir conteúdo original para a rede, aproveitando hiperlinks e interatividades.
- No nível perceptivo, há uma maior agregação de recursos possibilitados pelas tecnologias da rede.
Permanece, no entanto, o caráter transpositivo, na medida em que ocorre apenas uma potencialização em relação aos textos produzidos para o impresso
Fases do jornalismo digital
3. HIPERMIDIÁTICO
- Na terceira fase, os veículos passam a produzir conteúdos específicos para a rede. Aproveitam-se as narrativas multimídia permitindo uma interação diferenciada para o leitor.
- Mais recentemente, há demonstrações de uso hipermidiático por alguns veículos online, ou seja: o uso de recursos mais intensificado hipertextuais e a disseminação de um mesmo produto em várias plataformas. Diferenças
• Uma diferença fundamental entre o JOL e a comunicação de massa é justamente o fato de que a rede é uma via de mão de mão dupla: qualquer usuário é também, em potencial, um provedor de informação.
• Enquanto o jornal tradicional é impresso e distribuído, o jornal digital é buscado pelo leitor em potencial, que tem que se dispor a acessar o produto.
• Não basta apenas ser capaz de disponibilizar um jornal: é preciso que o produto atraia leitores, que se disponham a acessá-lo.
Características do JOL
– Hipertextualidade
– Multimidialidade
– Interatividade
– Memória
– Personalização
– Atualização Contínua